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Nascido na Região da Leopoldina, 37 anos, casado com a Advogada Dra. Alexandra Vaz, pai da Anna Clara, flamenguista,cristão, Servidor Público do Municipio do Rio de Janeiro desde 2002, advogado militante nas áreas civis, trabalhista, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro Turma CPOR de 1995,trabalho com o intuito de fazer as pessoas felizes e realizadas, usando as ferramentas do respeito a dignidade das pessoas, sem preconceitos e diferenças.

terça-feira, 15 de maio de 2012

FALTA EQUIPAMENTOS BÁSICOS NOS HOSPITAIS DO RIO DE JANEIRO


Paciente no corredor de hospital estadual em Realengo
Foto: Domingos Peixoto / O GLOBO

Prezados,
O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro constatou em recente pesquisa que 67% das emergências do Estado encontra-se sem os equipamentos básicos para o atendimento, como desfibriladores e monitores de sinais vitais. Postei nessa semana o que poderia ser gasto com os 20 milhões gastos pelo Governador Sergio Cabral, é por ironia coloquei diversos equipamentos médicos, principalmente para diagnóstico, e a grande maioria com certeza poderia equipar muitos hospitais, no caso do desfibrilador que custa em média R$ 6.000,00 poderíamos comprar aproximadamente 3.300 desfibriladores; um monitor de sinais vitais de 5 parâmetro com capnografia, que gira em média R$ 18.000,00 poderíamos comprar aproximadamente 1.100 monitores. Como podemos verificar com essa pesquisa é que o Estado está pouco se importando com o atendimento emergencial, levando a população a peregrinar pelo Estado a procura de atendimento. Concordo com o Secretário Municipal de Saúde do Rio de Janeiro que devemos priorizar a atenção básica e o pronto atendimento para aliviar as emergências, entretanto esses atendimentos devem ser realizados de uma maneira legal, dentro dos parâmetros do SUS, não excluindo  a população por pertence a áreas ou locais diferentes do atendimento. Para isso, devemos ter um sistema de regulação que funcione de verdade que ajude a população, diferente do que acontece na realidade, que é a falta de atendimento na rede básica, conforme comprovou os dados do IDSUS/2012 o Rio de Janeiro sendo a ultima capital em atendimento!!!!!        

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