Quem sou eu

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Nascido na Região da Leopoldina, 37 anos, casado com a Advogada Dra. Alexandra Vaz, pai da Anna Clara, flamenguista,cristão, Servidor Público do Municipio do Rio de Janeiro desde 2002, advogado militante nas áreas civis, trabalhista, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro Turma CPOR de 1995,trabalho com o intuito de fazer as pessoas felizes e realizadas, usando as ferramentas do respeito a dignidade das pessoas, sem preconceitos e diferenças.

domingo, 29 de janeiro de 2012

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE !!!!!!

Por essa gestão na Saúde desastrosa, elitizada e preconceituosa. Os princípios dos SUS foram totalmente esquecidos por essa gestão, sendo valorizados os funcionários das OS e terceirizados (ou seja os grandes empresários) e excluídos os Servidores  Públicos (médicos, enfermeiros, técnicos, agentes de administração)!!!! 

TRAGÉDIA DA 13 DE MAIO



Novamente mais uma tragédia na Cidade, agora o desabamento de três edifícios em pleno centro do Rio de Janeiro, ocorrido no dia 25 de janeiro de 2012, mais uma tragédia que poderia ser evitada se acontecesse fiscalização, no caso, acredito que o CREA/RJ tem uma responsabilidade maior nesses casos de Reformas e Obras, mas o Poder Público também tem sua parcela de responsabilidade. Agora não adianta o que temos é ser solidários com as pessoas vitimadas, dando assistência e ajuda para as famílias. Gostaria de externar meu apoio e ajuda para os trabalhadores da área atingida, principalmente aos amigos e companheiros advogados que mantinham escritórios nos edifícios. Já comentei aqui no meu blog (setembro/2011) que não me lembro de existir um governo municipal e estadual com muitas tragédias, como esses dois governos Sergio Cabral e Eduardo Paes, podemos contar algumas: Região Serrana, Massacre de Realengo, Bonde de Santa Teresa, explosão na Praça Tiradentes, explosão de Bueiros, e agora o desabamento na Treze de Maio, infelizmente o Rio de Janeiro está sendo conhecido como a cidade das tragédias, mas dias melhores virão!!!!!   

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

lei 12.551/2011 que versa sobre uso de meios eletrônicos fora do Trabalho

Muito interessante a matéria do Globo on line, de 17/01/2012, no qual transcrevo e que vai causar grande polêmica, como privacidade, horas extras, insubordinação dentre outros fatos polêmicos, veja a reportagem completa abaixo:
   

Muito barulho por nada, na legislação trabalhista

Especialistas dizem que lei sobre uso de meios eletrônicos fora do escritório para falar com chefe é vaga e que não acrescenta muito
RIO - A lei 12.551/2011, que altera a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), dizendo que o uso de meios eletrônicos entre empresas e funcionários equivale, para fins jurídicos, às ordens dadas diretamente aos empregados, continua gerando polêmica. Especialistas afirmam, no entanto, que a lei não muda muito o quadro anterior à sua promulgação, pois só atualiza o artigo 6º da CLT - que prevê que não há distinção entre o trabalho realizado em casa ou na empresa, desde que seja caracterizada uma relação de emprego (subordinação e salário, por exemplo).

O problema da lei, porém, dizem especialistas, é que tem um texto vago e permite uma interpretação que é o grande temor dos empresários: funcionários que usam esporadicamente o celular para trabalhar após o horário de expediente ou que, uma vez ou outra, acessam o e-mail corporativo longe do escritório podem exigir receber horas extras por isso.
- A lei abriu a interpretação, dando margem a pessoas que possam agir de má fé - diz o advogado trabalhista Leandro Antunes. - Só o fato de a pessoa responder esporadicamente a um e-mail ou atender a um telefonema do empregador, de vez em quando, não deveria caracterizar hora extra.
Antunes ressalta que a súmula 428 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) prevê que o mero fato de o empregado estar com o celular da empresa em casa, por exemplo, não caracteriza sobreaviso. Ou seja, não significa que o empregado esteja à disposição do empregador, o que, portanto, não significa que está fazendo hora extra.
O juiz do trabalho Marcelo Segal, titular da 26ª vara da capital, acredita que a alteração na CLT é bem-vinda, porque atualizou uma questão que já era tratada no 6º artigo da lei. Ele comenta, no entanto, que isso não deve mudar de forma substancial os resultados dos julgamentos.
- Boa parte dos julgamentos já se baseia no princípio da primazia da realidade (significa que o juiz tem que buscar a verdade dos fatos no dia a dia, para verificar o que aconteceu). A nova lei apenas garantirá que todos os tribunais atuem desta maneira - afirma o juiz.
Segundo Segal, é provável que o TST - que já anunciou que decidirá, em fevereiro, se os empregadores terão que pagar hora extra ao acionarem funcionários em casa, fora do expediente da empresa - mude a súmula 428, ou seja, determine o pagamento de horas extras nesses casos.
Um dos resultados da nova lei, dizem especialistas, é que as empresas devem passar a limitar o uso de recursos como o e-mail corporativo de casa ou parar de entregar aparelho de celular ao funcionário, para evitar o pagamento de hora extra.
- Já sei de casos de empresas que não estão mais permitindo que os funcionários fiquem com o celular corporativo - conta Antunes.
Para Carlos Augusto Monteiro, professor de direito do trabalho do Instituto IOB, a lei é “precária e vaga”, pois permite interpretações que não são, de fato, a intenção da legislação.
- Os empresários estão desesperados. A primeira ideia deles hoje é suprimir qualquer possibilidade de contato eletrônico com o empregado, fora da empresa - diz Monteiro, que dará palestra gratuita sobre o tema na Associação de Advogados de São Paulo (Aasp) no próximo dia 30, às 19h.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Câmara avalia proibir feriados em datas próximas a eleições

Muito Bom, finalmente uma iniciativa grandiosa, que visa acabar com a baixaria que aconteceu nas ultimas eleições municipais, onde aconteceu o esvaziamento de eleitores e agora o povo carioca sofre com esse governo desastroso, fonte OAB/RJ, confira abaixo:  

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo


Enquanto a comissão especial da Câmara criada para analisar o projeto de reforma política não avança, a Comissão de Constituição e Justiça votou na semana passada um pacote de projetos alterando pontos da Lei Eleitoral.

Entre as medidas aprovadas está a proibição de se decretar feriados próximos ao dia da votação - prática polêmica adotada principalmente com o ponto facultativo do Dia do Servidor Público, no fim de outubro -, além de punição mais rigorosa para compra de votos, regras para a eleição do Parlamento do Mercosul, campanha de senadores suplentes e mensagens sonoras em urnas eletrônicas.

Dos 23 projetos que constavam da pauta, 10 foram aprovados.

O restante entrará em votação posteriormente. Os projetos precisam ser votados pelo plenário. "Não podemos esperar mais para votar esses projetos, sob o risco de comprometer as eleições do próximo ano", argumentou o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado João Paulo Cunha (PT-SP).

Feriadões. Caso se torne lei, um dos projetos proibirá que prefeituras, governos estaduais e o governo federal decretem feriado na sexta-feira e na segunda-feira mais próximas do domingo da eleição. A regra pretende evitar a ausência nas urnas. "A antecipação ou a prorrogação de feriados em datas limites ao dia do pleito constitui-se numa verdadeira infração à democracia, pois, a rigor, no fundo, significa um estímulo à abstenção, o que poderá provocar distorções em resultados", argumentou o autor do projeto, deputado Otávio Leite (PSDB-RJ).

Outro projeto pune com mais rigor a compra de votos. Na proposta, a punição para quem oferecer vantagens em troca de voto, mesmo que a oferta não seja aceita, varia de 3 a 6 anos de reclusão e pagamento de 100 a 300 dias-multa. Atualmente, essa pena é de até 4 anos de reclusão e pagamento de 5 a 15 dias-multa.

Aprovado no pacote de mudanças eleitorais, o projeto do deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) vai permitir a divulgação da lista completa de candidatos e a das propostas dos partidos em painéis móveis colocados em terminais de transporte coletivo e estações de trens.A Justiça Eleitoral vai definir os locais.

"As mudanças ajudam a melhorar o sistema eleitoral e a fechar buracos que são objetos de reclamação", disse João Paulo.

Um dos projetos aprovados obriga que seja dado destaque para o suplente de senador e proíbe a divulgação da imagem do titular sem a dos suplentes.

Na mesma sessão, a CCJ considerou inconstitucional e rejeitou o projeto que proibia a divulgação de pesquisas eleitorais. A proposta previa que as pesquisas seriam apenas para uso interno do partido, sem a permissão de divulgação por qualquer meio de comunicação.

Outras propostas não chegaram a ser votadas. Nesse grupo está a que proíbe a abertura de processo que envolva doação de campanha por pessoa física após a aprovação das contas do candidato pela Justiça Eleitoral. Esse projeto tem outro item que beneficia o candidato: acaba com a multa por propaganda eleitoral fora do prazo se, após a notificação, o responsável retirar a publicidade irregular.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Rodrigo Maia: O tempo não para...


Muito interessante a reportagem do Deputado Federal Rodrigo Maia no Jornal O Dia em 07 de janeiro de 2012, no qual passo a transcrever abaixo:  

Rio - A Cidade Maravilhosa foi escolhida para receber as Olimpíadas de 2016 há mais de dois anos; a eleição para o país-sede da Copa do Mundo de 2014 foi em outubro de 2007. A praxe é anunciar os anfitriões sete anos antes — tempo considerado suficiente para as cidades se prepararem. No Rio, o risco é que o orçamento das obras olímpicas estoure para que sejam entregues no prazo. Das 22 ações do projeto ‘Cidade Olímpica’, apenas três foram entregues: o Centro de Operações, a Central de Tratamento de Resíduos e o Parque dos Atletas.
Com todas as obras para os Jogos  de 2012 prontas, Londres é considerada modelo para futuras sedes como o Rio. A capital inglesa investiu três anos do período preparatório no planejamento dos equipamentos necessários. Se Londres é um exemplo inalcançável, cidades que não devem sediar grandes eventos esportivos e com realidades bem distintas também superam o Rio em investimentos e obras relacionadas à mobilidade urbana — um dos principais desafios do Rio de 2016.
Dois exemplos são Bogotá, na Colômbia, que leva 55 milhões de pessoas por mês no BRT, e Santiago do Chile, que conta com 101 estações de metrô, pelas quais dois milhões de pessoas passam por dia. No Rio, o metrô dispõe de 34 estações e transporta todo dia 550 mil pessoas. Em cinco anos, Santiago abriu 26 estações, enquanto o Rio, em igual período, inaugurou duas.
O plano do Rio prioriza a Linha 4 do metrô (Zona Sul-Barra) e corredores exclusivos para ônibus, como o Transcarioca (Barra-Penha) e o Transoeste, que vai ligar a Barra a outros pontos da Zona Oeste, quando os modais alternativos como o hidroviário e o ferroviário, por meio de Veículos Leves sobre Trilhos, deveriam ser escolhidos para garantir maior mobilidade urbana.
Pensar e investir em transportes é promover qualidade de vida para a população. Significa ajudar a frear a expansão de favelas, oferecendo meios para que seja possível viver bem longe dos centros urbanos. É fazer com que o Rio dê um passo à frente no longo caminho a ser trilhado para um desenvolvimento sustentável.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

A sua majestade: Sir. Eduardo Paes


Nem começou o ano de 2012 e já temos a nossa primeira piada, o prefeito Eduardo Paes em entrevista ao Jornal O Dia, em 02 de janeiro de 2012, fala que gostaria de ser prefeito vitalicio, mas graças a Deus a lei não permite este absurdo, o que seria um desastre aturar este desastroso governo municipal (que desrespeita e exclui os servidores públicos municipais, terceiriza a Educação e Saúde), o que só ele acha que está bom, ele só esqueceu de falar que altera as metas, exemplo da dengue, que mudou os parâmetros para informar a população que não existiu epidemia o ano passado, assim é mole!!!!