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Nascido na Região da Leopoldina, 37 anos, casado com a Advogada Dra. Alexandra Vaz, pai da Anna Clara, flamenguista,cristão, Servidor Público do Municipio do Rio de Janeiro desde 2002, advogado militante nas áreas civis, trabalhista, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro Turma CPOR de 1995,trabalho com o intuito de fazer as pessoas felizes e realizadas, usando as ferramentas do respeito a dignidade das pessoas, sem preconceitos e diferenças.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

O CAOS DOS TRANSPORTES PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO



Prezado amigos, estamos vivenciando atualmente no Rio de Janeiro o verdadeiro caos no setor de transporte público, primeiro com transportes de péssima qualidade e com tarifas absurdas, um verdadeiro abuso e falta de respeito com a população carioca e fluminense.
No dia 16 deste mês, utilizei o transporte público para me deslocar na cidade, sai de Ramos e fui até a Gávea, um trajeto que de carro se faz em meia hora no máximo sem engarrafamento, para esta empreitada resolvi pegar um trem da Supervia e depois pegar um ônibus em São Cristovão. De inicio entrei em uma composição da Supervia que parecia um trem fantasma do parque shangai, portas abertas, todo sujo, um filme de Terror. Nesse momento me lembrei de quando eu era adolescente e pegava o trem para ir ao maracanã, ou seja, a mais de vinte anos atrás, o trem não mudou nada, existe uma concessão que não modernizou nada, a única mudança foi no valor da tarifa, que no passado se pagava centavos e agora o valor é de R$ 2,90 (dois reais e noventa centavos). Continuando minha empreitada, soltei em São Cristovão e resolvi esperar a van (que demorou tanto que desisti) e me enfiei no Ônibus 460 (São Cristovão – Leblon) que demorou mais de uma hora para chegar ao destino, ou seja demorei mais de duas horas para chegar ao trabalho, um verdadeiro absurdo e desrespeito, o valor da passagem do ônibus também é um absurdo R$ 2,75 (dois reais e setenta e cinco centavos). Nesse diapasão, o Metrô também se encontra lotado e com valor absurdo R$ 3,10 (três reais e dez centavos), sem falar nas barcas que também estão precárias, com embarcações antigas e sucateadas. O bonde de Santa Teresa sem previsão de retorno do serviço. Resumindo estamos longe de uma solução para o transporte público e com isso o número de veículos aumenta na cidade e o congestionamento cada vez maior. Onde está a fiscalização do Estado e do Município aos detentores de concessão pública, como pode ser renovado concessões para serviços inoperantes. Lamentável a situação do transporte público no Rio de Janeiro!!!!!!  

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