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Nascido na Região da Leopoldina, 37 anos, casado com a Advogada Dra. Alexandra Vaz, pai da Anna Clara, flamenguista,cristão, Servidor Público do Municipio do Rio de Janeiro desde 2002, advogado militante nas áreas civis, trabalhista, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro Turma CPOR de 1995,trabalho com o intuito de fazer as pessoas felizes e realizadas, usando as ferramentas do respeito a dignidade das pessoas, sem preconceitos e diferenças.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Rodrigo Maia: O tempo não para...


Muito interessante a reportagem do Deputado Federal Rodrigo Maia no Jornal O Dia em 07 de janeiro de 2012, no qual passo a transcrever abaixo:  

Rio - A Cidade Maravilhosa foi escolhida para receber as Olimpíadas de 2016 há mais de dois anos; a eleição para o país-sede da Copa do Mundo de 2014 foi em outubro de 2007. A praxe é anunciar os anfitriões sete anos antes — tempo considerado suficiente para as cidades se prepararem. No Rio, o risco é que o orçamento das obras olímpicas estoure para que sejam entregues no prazo. Das 22 ações do projeto ‘Cidade Olímpica’, apenas três foram entregues: o Centro de Operações, a Central de Tratamento de Resíduos e o Parque dos Atletas.
Com todas as obras para os Jogos  de 2012 prontas, Londres é considerada modelo para futuras sedes como o Rio. A capital inglesa investiu três anos do período preparatório no planejamento dos equipamentos necessários. Se Londres é um exemplo inalcançável, cidades que não devem sediar grandes eventos esportivos e com realidades bem distintas também superam o Rio em investimentos e obras relacionadas à mobilidade urbana — um dos principais desafios do Rio de 2016.
Dois exemplos são Bogotá, na Colômbia, que leva 55 milhões de pessoas por mês no BRT, e Santiago do Chile, que conta com 101 estações de metrô, pelas quais dois milhões de pessoas passam por dia. No Rio, o metrô dispõe de 34 estações e transporta todo dia 550 mil pessoas. Em cinco anos, Santiago abriu 26 estações, enquanto o Rio, em igual período, inaugurou duas.
O plano do Rio prioriza a Linha 4 do metrô (Zona Sul-Barra) e corredores exclusivos para ônibus, como o Transcarioca (Barra-Penha) e o Transoeste, que vai ligar a Barra a outros pontos da Zona Oeste, quando os modais alternativos como o hidroviário e o ferroviário, por meio de Veículos Leves sobre Trilhos, deveriam ser escolhidos para garantir maior mobilidade urbana.
Pensar e investir em transportes é promover qualidade de vida para a população. Significa ajudar a frear a expansão de favelas, oferecendo meios para que seja possível viver bem longe dos centros urbanos. É fazer com que o Rio dê um passo à frente no longo caminho a ser trilhado para um desenvolvimento sustentável.

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