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Nascido na Região da Leopoldina, 37 anos, casado com a Advogada Dra. Alexandra Vaz, pai da Anna Clara, flamenguista,cristão, Servidor Público do Municipio do Rio de Janeiro desde 2002, advogado militante nas áreas civis, trabalhista, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro Turma CPOR de 1995,trabalho com o intuito de fazer as pessoas felizes e realizadas, usando as ferramentas do respeito a dignidade das pessoas, sem preconceitos e diferenças.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Remando contra a maré | Brasil

Resolvi postar para vocês, uma reportagem do greenpeace (uma ONG diferente das muitas que temos no Brasil), que trata do vazamento de óleo na bacia de campos, e realmente enquanto se discute quem vai ficar com o dinheiro dos royalties, o Rio de Janeiro  sofre este crime ambiental, é um contra senso, pois os Estados não produtores receberão os royalties  sem se preocupar com qualquer possibilidade de impacto ambiental em seus territórios (ai é moleza!!!!).  
"Desde o dia 7 de novembro estamos acompanhando o vazamento causado pela petroleira norte-americana Chevron no campo de Frade (Bacia de Campos), norte do Estado do Rio.
Em meio a controvérsias, informações desencontradas e uma grande confusão em relação a quem cabe a responsabilidade de limpar a sujeira feita no nosso mar, novas informações surgem hoje na imprensa. 
O atual secretário de Meio Ambiente do Rio, Carlos Minc diz que ainda existe o risco de o óleo que vaza na bacia de Campos chegar à costa. Técnicos do Inea (Instituto Estadual do Ambiente) consideram haver quantidade relevante de óleo em partes mais fundas e que esse material pode se dirigir a praias próximas por correntes marítimas.
Além disso, já existe a hipótese de o vazamento do poço ter sido provocado pela ruptura parcial do reservatório de petróleo. Ainda não há comprovação de que esse rompimento tenha ocorrido. Se confirmado, porém, o vazamento poderá ter “proporções gigantescas”.
Está cada vez mais claro que não estamos preparados para a exploração de petróleo em alto-mar ou em camadas profundas. O Brasil acha que a solução para seu desenvolvimento está no petróleo do pré-sal, mas a verdade é que pode estar remando contra a maré. Se fosse direcionado às energias renováveis, o investimento que se faz atualmente no petróleo, poderia colocar o país na rota de se tornar uma potencia verde."
* da campanha de Clima e Energia do Greenpeace

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