Prezados,
O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro constatou em recente pesquisa que 67% das emergências do Estado encontra-se sem os equipamentos básicos para o atendimento, como desfibriladores e monitores de sinais vitais. Postei nessa semana o que poderia ser gasto com os 20 milhões gastos pelo Governador Sergio Cabral, é por ironia coloquei diversos equipamentos médicos, principalmente para diagnóstico, e a grande maioria com certeza poderia equipar muitos hospitais, no caso do desfibrilador que custa em média R$ 6.000,00 poderíamos comprar aproximadamente 3.300 desfibriladores; um monitor de sinais vitais de 5 parâmetro com capnografia, que gira em média R$ 18.000,00 poderíamos comprar aproximadamente 1.100 monitores. Como podemos verificar com essa pesquisa é que o Estado está pouco se importando com o atendimento emergencial, levando a população a peregrinar pelo Estado a procura de atendimento. Concordo com o Secretário Municipal de Saúde do Rio de Janeiro que devemos priorizar a atenção básica e o pronto atendimento para aliviar as emergências, entretanto esses atendimentos devem ser realizados de uma maneira legal, dentro dos parâmetros do SUS, não excluindo a população por pertence a áreas ou locais diferentes do atendimento. Para isso, devemos ter um sistema de regulação que funcione de verdade que ajude a população, diferente do que acontece na realidade, que é a falta de atendimento na rede básica, conforme comprovou os dados do IDSUS/2012 o Rio de Janeiro sendo a ultima capital em atendimento!!!!!
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